“O Fado é um mistério. Nunca ninguém vai conseguir explicá-lo!” – Amália Rodrigues.
Não perca, no próximo dia 2 de março, quinta-feira, o 2ª Jantar de Fado dos Amigos da Fundação das Casas de Fronteira e Alorna. A acontecer no Palácio dos Marqueses de Fronteira, pelas 19h30, contará com atuações dos fadistas Teresinha Landeiro e Peu Madureira!
A data limite de inscrição é até ao dia 25 de fevereiro. Para reservas, contacte o 217 782 023 ou, em alternativa, através do endereço de email amigosfcfa@gmail.com
No âmbito da Exposição de Homenagem ao Conde do Farrobo, no Teatro Thalia, realiza-se esta quinta-feira, dia 9 de fevereiro, a conferência “Projeto Expositivo, complexidades e soluções”, tendo como oradores Luísa da Rocha e Miguel Matos Gomes.
O evento é seguido de uma visita guiada orientada pelo curador Pedro Braga dos Reis e pelo comissário José Norton.
Participe neste evento e visite este espaço icónico da nossa freguesia, localizado na Estrada das Laranjeiras nº211. A entrada é livre, pelas 18h30.
Relembramos que a exposição está acessível todos os dias (exceto às segundas-feiras), entre as 10h00 e as 18h00.
A celebração dos 64 anos da nossa freguesia começou ontem, no dia de aniversário, com um Chá Dançante no Centro Ismaili.
Foi uma tarde muito feliz e cheia de animação para todos. Deixamos o nosso agradecimento aos envolvidos em todo o evento: os funcionários da Junta de Freguesia, o Coro da Academia de São Domingos, o Centro Ismaili e o Coro Maitêr Comunidade Ismaili, bem como ao teclista Vítor Rosa que acompanhou o Chá Dançante com a sua atuação.
Agradecemos também a quem nos visitou na tarde de ontem, que foi memorável.
Mas as celebrações não ficam por aqui! Contamos consigo no concerto de Luís Represas, já esta sexta-feira, no pavilhão dos Pupilos do Exército, na Rua Mariano Pina.
O Centro Ismaili celebra o seu 26º aniversário brevemente. Para assinalar este momento, as portas do Centro estarão abertas ao público nos próximos dias 17 e 18 de dezembro.
O evento tem como objetivo de lembrar e festejar a cerimónia de lançamento da primeira pedra. Haverá visitas guiadas ao espaço, uma exposição coletiva, mas também poderá contar com momentos musicais.
Sabia que a nossa Freguesia será representada nas Marchas Populares 2023?
A Comissão Moradores São Domingos de Benfica, com o apoio da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, procura marchantes homens e mulheres e, ainda, aguadeiros.
E melhor ainda: já pode inscrever-se. Saiba mais em cmsaodomingosbenfica@sapo.pt ou em www.facebook.com/ComissaoSDB.
A Capela dos Castros foi mandada construir em 1644, por D. Francisco de Castro, Bispo Inquisidor-Geral, neto do vice-rei D. João de Castro para consagrar a memória e os restos mortais dos membros da sua família. A inauguração da capela terá ocorrido, possivelmente em 1648, sendo a data que consta na inscrição de uma lápide.
Localizada na Travessa de São Domingos de Benfica, a capela foi edificada dentro do antigo Convento de São Domingos de Benfica, possuindo uma arquitetura religiosa maneirista. A Capela dos Castros está classificada como Monumento Nacional.
No seu interior podemos encontrar túmulos de mármore dos membros da família de D. Francisco de Castro, bem como um presbitério com outras tantas sepulturas. Destacamos ainda o presbitério com um retábulo que possui uma tela a representar “A Última Ceia” e o retro-coro, elemento pouco comum na arquitetura portuguesa, que se abre atrás do retábulo, funcionando como um espaço exclusivo para a comunidade monacal. Após a extinção das ordens religiosas, em 1834, foi mantido na capela o padroado da família Castro.
No período da Implantação da República Portuguesa, a capela encontrava-se bastante degradada e, embora o Convento de São Domingos de Benfica ter sido ocupado pelo Instituto Militar dos Pupilos do Exército, somente anos mais tarde é que a Capela dos Castros viria a ser restaurada.
Atualmente, a capela continua a pertencer ao Instituto dos Pupilos do Exército, tendo acesso pelo claustro do antigo Convento de São Domingos de Benfica.
2ª 📸 – https://informacoeseservicos.lisboa.pt/contactos/diretorio-da-cidade/capela-dos-castros
É no Largo de São Domingos de Benfica, perto do Parque Florestal de Monsanto, que se encontra o Palácio dos Marqueses de Fronteira, mandado construir por D. João de Mascarenhas, 1º Marquês de Fronteira, na segunda metade do século XVII.
O Palácio Fronteira era a quinta de recreio e pavilhão de caça para D. João de Mascarenhas, estando a sua residência principal situada na baixa pombalina. Contudo, com o terramoto de 1755, a casa no Chiado ficou completamente destruída e, como tal, a família viu-se obrigada a mudar-se para o palácio. Foi durante este período que se procedeu à reconstrução e ampliação do Palácio dos Marqueses da Fronteira.
D. João de Mascarenhas foi um nobre que participou, enquanto general na Guerra da Restauração, prestando assim o seu apoio ao Reino de Portugal contra a Coroa de Castela. A sua lealdade durante o conflito, valeu-lhe o título de 1º Marquês de Fronteira, atribuído por D. Pedro II, em 1670, bem como privilégios e regalias vitalícias.
O Palácio dos Marqueses de Fronteira prima pela sua riqueza decorativa e, sobretudo, pela azulejaria. Deste modo, destacamos os painéis azulejares na Sala das Batalhas, representativos de oito episódios da história da Guerra da Restauração e os azulejos holandeses da Sala dos Painéis.
O jardim é só um, todavia, é composto por várias áreas com vocações diferentes. De realçar a Galeria das Artes com as esculturas de Apolo, Deus das Artes e da Música, e de Marsias, pastor que se considerava um músico perfeito, acreditando mesmo ser melhor do que Apolo. É esta a história que as duas esculturas retratam: Marsias declara que toca melhor do que Apolo e, por isso, desafia o Deus para uma competição, sendo que o vencedor teria o direito de castigar o perdedor.
Pese o facto de o Palácio Fronteira estar classificado como Monumento Nacional, continua a ser habitado pelos descendentes de D. João de Mascarenhas e administrado pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, instituída em 1989 por D. Fernando Mascarenhas.
É na Estrada de Benfica que se encontra o mural dedicado ao escritor e jornalista, Mário Zambujal, homenagem da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, aquando da comemoração do 86º aniversário do autor.
O projeto, autoria de Mariana Duarte Santos, artista visual cujo trabalho se incide nas áreas do desenho, gravura, pintura e, mais recentemente, pintura mural. A artista procurou representar elementos que fizessem parte da vida e obra de Mário Zambujal, como tal, em plano de fundo, podemos observar referências a algumas redações onde o mesmo trabalhou, a exemplo do jornal “A Bola” onde se formou jornalista profissional. Os diários “Record” e o “O Século” estão igualmente identificados na obra. O mural conta ainda com a representação de uma das suas obras mais icónicas, “Crónica dos Bons Malandros”, de 1980, mais tarde adaptada para cinema e televisão.
O mural retrata o percurso profissional de Mário Zambujal, acompanhado de alguns símbolos marcantes da sua obra. Ao mesmo tempo, os traços do seu rosto captam a essência de uma personalidade vibrante, alegre e inspiradora.
No próximo dia 10 de setembro, entre as 17h e as 21h, na Quinta da Alfarrobeira, venha celebrar a união familiar, num festival único de cultura chinesa!
O Festival da Lua Cheia nasceu de uma antiga fábula chinesa, onde se crê que, a meio do outono, a lua encontra-se mais perto da Terra, parecendo assim mais cheia e brilhante do que outras luas cheias. Em virtude desta crença, o povo chinês considerou a celebração anual desta reunião familiar.
O Festival dá ênfase às pessoas que se encontram longe das suas famílias, da sua terra e da sua casa.
Muitas são as atividades que serão preparadas, a exemplo das demonstrações de caligrafia, dança tradicional e, ainda, comida tipicamente chinesa.
Este evento surge em parceria com a Universidade de Lisboa e com o Instituto Confúcio.
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário localiza-se no Largo São Domingos de Benfica, perto do Parque de Monsanto.
A igreja fazia parte do antigo Convento de São Domingos de Benfica, fundado em 1399, numa das casas doadas por D. João I, o Mestre de Avis, por iniciativa de Frei Vicente de Lisboa e de D. João das Regras. Contudo, o edifício viria a degradar-se, acabando assim por ser demolido.
Entre 1624 e 1632, edificou-se a igreja atual que funcionou como paróquia de São Domingos de Benfica até finais dos anos 70 do século passado. Assim, em 1979, a igreja é entregue à Força Aérea Portuguesa, substituindo-se o orago inicial de São Domingos pelo de Nossa Senhora do Rosário.
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário é um exemplo de arquitetura maneirista e barroca. Pode destacar-se no seu interior, o túmulo de D. João das Regras, considerado uma obra de referência na tumulária medieval e classificado como Monumento Nacional. Conta ainda com a campa rasa de Frei Luís de Sousa, os painéis de azulejo do pintor e azulejista António Oliveira Bernardes, o retábulo-mor e os altares de talha maneirista.