Sugestão 1- “Game of Thrones – A Song of Ice and Fire”
“Game of Thrones – A Song of Ice and Fire” é o primeiro livro da saga Game of Thrones, do autor George RR Martin.
Neste primeiro volume ficamos a conhecer uma imensidão de personagens complexas que contribuem para uma narrativa intensa e cheia de aventuras. Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, cuja vida e da sua família está prestes a mudar, entrando assim numa espiral de tragédia, conspiração e morte; Jon Snow, filho bastardo de Eddard Stark, que mostra sempre a sua coragem e bravura, Tyrion, considerado a “ovelha negra” da família Lannister; a princesa Daenerys Targaryen preparada para recuperar o seu trono, custe o que custar, entre muitas mais.
Os livros tornaram-se um bestsellar internacional, tendo dado origem a uma série da plataforma de streaming HBO.
Sugestão 2- “As Nove Magníficas”
“As Nove Magníficas” de Helena Sacadura Cabral, realça nove rainhas de Portugal e o contributo dado por estas, que contribuiu para a construção de um país e da sua história.
Muitas venceram crises profundas, ultrapassaram guerras e desafiaram os papeis convencionais que lhes estavam destinados. São nove mulheres notáveis que deixaram a sua marca e influenciaram o destino de Portugal. Este é um livro escrito através de “um olhar de empatia de uma mulher de hoje sobre o passado”.
Sugestão 3- “Lolita”
“Lolita” é uma obra de Vladimir Nabokov que narra a história do fascínio doentio do professor Humbert Humbert, um homem de meia-idade, por uma menina de 12 anos, Lolita.
O leitor é facilmente perturbado pelos pensamentos de Humbert e na obsessão que este tem relativamente à filha da sua senhoria. O objetivo do autor nunca é romantizar esta “relação” estranha, mas sim incomodar quem lê, retratando uma visão manipuladora de um homem atormentado pela obsessão.
“Lolita” tornou-se uma das obras mais conhecidas do século XX, também por, de certa forma, retratar de maneira extrema e devastadora “os Estados Unidos de meados dos anos cinquenta, com os seus horrores suburbanos e a sua triunfante subcultura”.
Anos mais tarde, o livro foi adaptado para cinema: a primeira vez pelo realizador Stanley Kubrick, e a segunda por Adrian Lyne.